sportsbet.io
Carros voadores: conheça modelos que podem chegar a 320 km/h
Carros voadores: conheça modelos que podem chegar a 320 km/h
Conceito do eVTOL da Eve, subsidiária da Embraer — Foto: Divulgação/Eve
Um novo tipo de aeronave tem recebido investimentos de várias empresas e poderá se tornar comum em grandes cidades nos próximos anos: é o chamado eVTOL (sigla em inglês para veículo elétrico de pouso e decolagem vertical).
No Brasil, a , responsável por supervisionar as atividades da aviação civil no país. O início de operação previsto para 2026.
Os eVTOLs, também chamados de "carros voadores" e "drones de passageiros", deverão ser usados em viagens rápidas dentro de uma cidade ou entre cidades vizinhas. A ideia é que eles possam ser alternativas para fugir do trânsito nas ruas.
Essas aeronaves lembram helicópteros, mas são diferentes, porque fazem menos barulho e usam mais hélices para voar. Além disso, como não usam querosene de aviação, elas permitem reduzir a emissão de gases poluentes.
Veja abaixo alguns projetos de "carros voadores" no Brasil e no mundo.
Eve (Embraer)
💺 Capacidade: 4 passageiros + 1 piloto (ou 6 passageiros em voos sem piloto)
Subsidiária da Embraer, a Eve não revela qual deverá ser a velocidade máxima e a autonomia de seu eVTOL. A empresa vai fabricar o veículo em Taubaté, no interior de São Paulo, e planeja começar sua operação comercial em 2026.
Rebeldes do Iémen lançam novo ataque no Mar Vermelho. Forças aliadas neutralizaram quinze drones
O ataque ocorreu de madrugada (hora local), quando os houthis lançaram uma “operação de veículos aéreos não tripulados em grande escala no Mar Vermelho e no Golfo de Áden”, segundo um comunicado do Centcom.
O ataque “em grande escala” representou “uma ameaça iminente para os navios mercantes, a Marinha dos Estados Unidos e os navios da coligação na região, razão pela qual foram abatidos”, referiu a mesma fonte.
Os ‘drones’ foram abatidos por “navios e aviões da Marinha dos Estados Unidos, juntamente com vários navios e aviões da coligação”, precisou o comando, citado pelas agências espanhola EFE e francesa AFP.
O Centcom reiterou que “estas ações são tomadas para proteger a liberdade de navegação e tornar as águas internacionais mais seguras e protegidas”.
O comunicado do Centcom foi divulgado horas depois de o porta-voz militar dos houthis, Yehya Sarea, ter adiado a divulgação de uma declaração, que tinha planeado emitir antes da meia-noite, “devido a desenvolvimentos militares urgentes”.
Os rebeldes houthis realizaram dezenas de ataques contra navios no Mar Vermelho e no Mar Arábico, bem como contra Israel, desde meados de novembro.
Os houthis afirmam que realizam esses ataques em retaliação à guerra de Israel na Faixa de Gaza contra o grupo islamita palestiniano Hamas, iniciada há cinco meses.
As operações dos rebeldes na região intensificaram-se nas últimas semanas, após bombardeamentos norte-americanos e britânicos contra as suas posições e depois de terem sido classificados por Washington como um grupo terrorista.
O líder dos rebeldes, Abdelmalek al-Houthi, disse na quinta-feira que o grupo lançou 96 ataques com mísseis balísticos e ‘drones’ contra 61 navios na região após o início da guerra de Gaza.
Em dezembro, os Estados Unidos criaram uma força marítima multinacional para proteger navios mercantes e realizaram ataques, por vezes com a ajuda do Reino Unido, contra posições rebeldes no Iémen.
As ações dos rebeldes, que controlam vastas áreas do Iémen, obrigaram muitos armadores a suspender a passagem por estas importantes rotas marítimas.
Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), o transporte marítimo de contentores através do Mar Vermelho diminuiu quase 30% num ano.
Antes da guerra, entre 12% e 15% do tráfego mundial passava pela rota do Mar Vermelho, de acordo com a União Europeia. Em guerra há mais de uma década, o Iémen é considerado o país mais pobre da Península Arábica.
Carros voadores: conheça modelos que podem chegar a 320 km/hCopyright © 2023 sportsbet.io